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Por padrão o BrbOS aceita (allow) os rages de IP para redes locais conforme [https://tools.ietf.org/html/rfc1918 RFC 1918] e negação para demais endereços devido a entrada "0.0.0.0/0 deny" (negação) | Por padrão o BrbOS aceita (allow) os rages de IP para redes locais conforme [https://tools.ietf.org/html/rfc1918 RFC 1918] e negação para demais endereços devido a entrada "0.0.0.0/0 deny" (negação) | ||
Para que o reverso responda apenas as zonas locais devemos trocar a entrada "0.0.0.0/0 deny" para "0.0.0.0/0 deny_non_local" (negar não locais) | Para que o reverso responda apenas as zonas locais devemos trocar a entrada "0.0.0.0/0 deny" para "0.0.0.0/0 deny_non_local" (negar não locais) | ||
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+ | Adicione também o AS do provedor, ou seja, a range de IP publico para que os clientes e dispositivos com estes endereços também sejam aceitos como clientes do BrbOS. | ||
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==Adicionar SOA== | ==Adicionar SOA== | ||
− | Após ter uma zona de reveso criada, você precisará ter um SOA (Start of authority), que é o principal registro, o registro que define mutas das características de uma zona. Contém o nome da zona e o nome do servidor que é a autoridade para a referida zona, ou seja, o servidor DNS onde está a zona foi criada originalmente | + | Após ter uma zona de reveso criada, você precisará ter um SOA (Start of authority), que é o principal registro, o registro que define mutas das características de uma zona. |
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+ | Contém o nome da zona e o nome do servidor que é a autoridade para a referida zona, ou seja, o servidor DNS onde está a zona foi criada originalmente, contendo também a definição de outras características básicas da zona, este então é sempre o primeiro registro da zona, pois é criado durante a criação da zona. | ||
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+ | Define características tais como o número serial da zona (que é um indicativo se houve ou não alterações na zona. Este número é utilizado para controlar a replicação entre a zona primária e as zonas secundárias), o valor do TTL para os demais registros da zona e assim por diante. | ||
Para adicionar um registro de SOA, clique no botão novo ([[Arquivo:Btn-novo.png]]). | Para adicionar um registro de SOA, clique no botão novo ([[Arquivo:Btn-novo.png]]). | ||
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** name server: O dominio do servidor de dns, seguido de ponto; | ** name server: O dominio do servidor de dns, seguido de ponto; | ||
** e-mail do contato de DNS, esse valor o @ é trocado por '''.''' (ponto) e com outro ponto no final, no exemplo softov@brbyte.com, se torna softov'''.'''brbyte.com'''.'''; | ** e-mail do contato de DNS, esse valor o @ é trocado por '''.''' (ponto) e com outro ponto no final, no exemplo softov@brbyte.com, se torna softov'''.'''brbyte.com'''.'''; | ||
− | ** serial: O número de revisão do arquivo de zona. Esse número aumenta cada vez que um record é alterado na zona; | + | ** serial: O número de revisão do arquivo de zona. Esse número aumenta cada vez que um record é alterado na zona, utilizado pelos servidores recursivo como "versão" das informações; |
** refresh: O tempo, em segundos, que um servidor DNS secundário espera antes de consultar sua origem da zona para tentar renová-la; | ** refresh: O tempo, em segundos, que um servidor DNS secundário espera antes de consultar sua origem da zona para tentar renová-la; | ||
** retry: O tempo, em segundos, que um servidor secundário espera antes de tentar novamente uma transferência de zona falha; | ** retry: O tempo, em segundos, que um servidor secundário espera antes de tentar novamente uma transferência de zona falha; | ||
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Agora é só esperar a delegação de DNS que pode demorar entre minutos e algumas tantas horas dependendo do servidor. | Agora é só esperar a delegação de DNS que pode demorar entre minutos e algumas tantas horas dependendo do servidor. | ||
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+ | Como podemos ver na imagem em exemplo os endereços utilizados na rede local conforme [https://tools.ietf.org/html/rfc1918 RFC 1918] temos a esquerda o "traceroute" do Windows (tracert) sem as configurações de reverso para a rede local e a direita o resultado do "traceroute" com o "reverso local" dos dispositivos, sendo o 192.168.144.1 um Switch Cisco que encontra-se no setor de "suporte", saindo da sala do suporte este se conecta a um Mikrotik com endereço 10.5.5.6 sendo o MK-Principal responsável por todo o escritório, este MK por sua vez conecta-se ao dispositivo de IP .1 do back-bone (192.168.190.1) nomeado no verso como backbone-1.dominio.com.br. | ||
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[[Category:Manual]] | [[Category:Manual]] |
Edição atual tal como às 16h26min de 1 de novembro de 2019
Neste tópico, iremos demonstrar como implementar o DNS Reverso em sua rede e também como configura-lo junto ao http://registro.br.
Tendo em vista que o BrbOS já esteja instalado na sua rede, continue a ler o tópico.
Caso esteja tendo dificuldade na instalação do servidor BrbOS, siga o manual no link: https://wiki.brbyte.com/wiki/BrbOS/Manual/Instalação_do_Sistema
Índice
Como funciona o reverso
O DNS Reverso resolve um endereço IP para um nome de servidor – por exemplo, ele poderia resolver 177.52.72.3 para brbos.domain.com.
O reverso funciona com a declaração de Zonas para cada /24 do seu bloco de ASN.
Assim, caso tenha o bloco 177.52.72.0/21, deverá ser criado uma zona de DNS para cada /24 do bloco, ou seja
- 177.52.72.0/21
- 177.52.72.0/22
- 177.52.72.0/23
- 177.52.72.0/24 tera sua zona 72.52.177.in-addr.arpa.
- 177.52.73.0/24 tera sua zona 73.52.177.in-addr.arpa.
- 177.52.74.0/23
- 177.52.74.0/24 tera sua zona 74.52.177.in-addr.arpa.
- 177.52.75.0/24 tera sua zona 75.52.177.in-addr.arpa.
- 177.52.72.0/23
- 177.52.76.0/22
- 177.52.76.0/23
- 177.52.76.0/24 tera sua zona 76.52.177.in-addr.arpa.
- 177.52.77.0/24 tera sua zona 77.52.177.in-addr.arpa.
- 177.52.78.0/23
- 177.52.78.0/24 tera sua zona 78.52.177.in-addr.arpa.
- 177.52.79.0/24 tera sua zona 79.52.177.in-addr.arpa.
- 177.52.76.0/23
- 177.52.72.0/22
Conceitos Básicos
- O DNS reverso resolve 177.52.72.3 para brbos.domain.com (um endereço IP para um nome de servidor).
- O caminho de uma consulta típica de DNS reverso:
- Resolver de DNS
- ⇒ root servers
- ⇒ LACNIC (Orgão que distribui endereços IP na América Latina e Caribe)
- ⇒ registro.br (responsável pela distribuição de IPs no Brasil)
- ⇒ Provedor de acesso ou de meio físico
- ⇒ Servidores de DNS do usuário do IP.
- ⇒ Provedor de acesso ou de meio físico
- ⇒ registro.br (responsável pela distribuição de IPs no Brasil)
- ⇒ LACNIC (Orgão que distribui endereços IP na América Latina e Caribe)
- ⇒ root servers
- Resolver de DNS
- Quem quer que proveja os seus endereços IP (normalmente o seu provedor) DEVE efetuar um dos 2 procedimentos a seguir:
- configurar seus apontamentos de DNS reverso nos servidores deles, ou
- delegar a autoridade dos seus apontamentos de DNS reverso para os seus servidores de DNS.
- Apontamentos de DNS reverso são feitos com nomes que são o endereço IP invertido com um “.in-addr.arpa” adicionado no final – por exemplo, “3.2.52.177.in-addr.arpa.”.
- Apontamentos de DNS reverso são configurados com registros PTR (enquanto que no DNS direto usa-se registros A), feitos dessa forma:
- registro reverso seria algo como 3.2.52.177.in-addr.arpa. INT PTR brbos.domain.com.
- enquanto que no DNS diretos ou autoritativos, seriam assim: brbos.domain.com. IN A 177.52.72.3
- Todos os servidores na Internet devem ter um apontamento de DNS reverso (veja RFC 1912, seção 2.1).
- Servidores de correio eletrônico, sem DNS reverso, terão dificuldades para entregar e-mails para alguns grandes provedores.
DNS ACL
O DNS ACL (Access Control List) como diz o próprio nome é a lista de controle de acesso. Por padrão o BrbOS aceita (allow) os rages de IP para redes locais conforme RFC 1918 e negação para demais endereços devido a entrada "0.0.0.0/0 deny" (negação) Para que o reverso responda apenas as zonas locais devemos trocar a entrada "0.0.0.0/0 deny" para "0.0.0.0/0 deny_non_local" (negar não locais)
Adicione também o AS do provedor, ou seja, a range de IP publico para que os clientes e dispositivos com estes endereços também sejam aceitos como clientes do BrbOS.
- 1 - App DNS ACL
- 2 - Editar os ranges "0.0.0.0/0" (IPv4) e "::/0" (IPv6)
- 3 - Ação - DENY_NON_LOCAL
Para IPv6
- ::/0 - deny_non_local
Adicionar Zona Reversa
Tendo com exemplo o bloco 177.52.72.0/24, abra o aplicativo DNS Zone
- Nome: Informe o reverso do bloco/24 que deseja declarar, seguindo o exemplo seria 72.52.177.in-addr.arpa.
- Tipo: Tipo da Zona de DNS, ela deverá ser informada pelo tipo estático.
Informe os dados necessários e clique em salvar ().
Caso queria saber mais informações das zonas, acesse BrbOS/Aplicativos/DNS_Zone#Informações das zonas detalhadas.
Adicionar SOA
Após ter uma zona de reveso criada, você precisará ter um SOA (Start of authority), que é o principal registro, o registro que define mutas das características de uma zona.
Contém o nome da zona e o nome do servidor que é a autoridade para a referida zona, ou seja, o servidor DNS onde está a zona foi criada originalmente, contendo também a definição de outras características básicas da zona, este então é sempre o primeiro registro da zona, pois é criado durante a criação da zona.
Define características tais como o número serial da zona (que é um indicativo se houve ou não alterações na zona. Este número é utilizado para controlar a replicação entre a zona primária e as zonas secundárias), o valor do TTL para os demais registros da zona e assim por diante.
Para adicionar um registro de SOA, clique no botão novo ().
- FQDN: nome do registro de DNS a ser cadastrado, para o reverso o nome é constituido do endereço IP ao contrário seguido de .in-addr.arpa., nesse exemplo 72.52.177.in-addr.arpa.
- TTL: Time to Live, é o tempo que os servidores de cache irão manter armazenada essa zona, quanto maior o valor, mais tempo será necessário para os servidores sincronizarem as alterações efetuadas na zona de DNS.
- Tipo: É o tipo do registro na zona de DNS, nesse exemplo informe o tipo SOA
- Valor: é a informação do registro a ser cadastrado, no caso do exemplo e para o SOA, os valores são '[name server] [e-mail] [serial] [refresh] [retry] [expiry] [minimum], seguindo o exemplo o valor poderia ser: brbos.domain.com. softov.brbyte.com. 2016111203 3600 800 86400 30, aonde:
- name server: O dominio do servidor de dns, seguido de ponto;
- e-mail do contato de DNS, esse valor o @ é trocado por . (ponto) e com outro ponto no final, no exemplo softov@brbyte.com, se torna softov.brbyte.com.;
- serial: O número de revisão do arquivo de zona. Esse número aumenta cada vez que um record é alterado na zona, utilizado pelos servidores recursivo como "versão" das informações;
- refresh: O tempo, em segundos, que um servidor DNS secundário espera antes de consultar sua origem da zona para tentar renová-la;
- retry: O tempo, em segundos, que um servidor secundário espera antes de tentar novamente uma transferência de zona falha;
- expire: O tempo, em segundos, antes que o servidor secundário pare de responder às consultas depois de transcorrido um intervalo de atualização no qual a zona não foi renovada ou atualizada;
- minimum: O menor tempo de vida (TTL) da zona e o intervalo máximo para armazenar respostas negativas em cache.
Informe os dados necessários, e clique em salvar ().
Adicionar PTR
Após a criação do SOA, você deverá criar um registro de PTR (Pointer), que é utilizado em zonas reversas, para fazer o mapeamento reverso, ou seja, o mapeamento de um número IP para um nome.
Para esse exemplo, iremos criar um PTR para o IP 177.52.72.55 e 177.52.72.56.
Assim, os registro seriam algo como:
- 55.72.52.177.in-addr.arpa. 300 IN PTR client-55.cgr.brbyte.com.
- 56.72.52.177.in-addr.arpa. 300 IN PTR client-56.cgr.brbyte.com.
Teste DNS Linux e Windows
Para realizar teste, em outra máquina podemos realizar as consultas de teste utilizando o IP do BrbOS como servidor de resolução.
- Em sistemas LINUX OU UNIX utilize o comando "host <domínio> <IP servidor DNS>"
- No Window o "nslookup <domínio> <IP servidor DNS>"
- EXEMPLO de consulta do reverso dos IPs 177.52.72.55 e 177.52.72.56, usando o BrbOS no IP 177.52.72.3 como servidor e um FreeBSD como cliente.
A consulta deverá retornar algo similar a imagem a seguir:
Adicionar PTR em Lote
Como cada /24 é constituido de 256 IPs (0 até 255), existe a possibilidade de criar os 256 registros automaticamente, para isso clique na opção gerar ().
Essa opção apresenta alguns campos a mais que o simples cadastro de um registro e alguns campos passam a ter valor dinâmico antes da inserção. Assim, para seguir o exemplo do /24 temos que criar uma zona para cada IP que vai de 177.52.72.0 até 177.52.72.255. Ou seja, para cada entrada de reverso de 0.72.52.177.in-addr.arpa. até 255.72.52.177.in-addr.arpa.
- IP Begin: começo do range de IPS que deseja utilizar como base para a criação
- IP End: final do range de IPS que deseja utilizar como base para a criação
- FQDN: na geração o sistema passa a ter 4 campos, são eles $1, $2, $3 e $4, que são respectivamente cada parte do IP, para geração do reverso informar $4.$3.$2.$1.in-addr.arpa
- Valor: da mesma forma que o FQDN o valor passa a ter os 4 campos ($1 a $4), sendo trocados pela parte respectiva do IP a ser processado, nesse caso você poderá informar o valor que mais se adequará ao modo que deseja que seus reversos sejam apresentados e ao dominio que o reverso aponta.
Reverso IPv6
Para IPv6 é necessário efetuar os cadastros de PTR manualmente, deve-se criar uma zona estática contendo o reverso do seu bloco, criar um registro SOA e então o reverso de acordo com o IP que deseja.
As informações são as mesmas do IPv4, mas devem ser feitas manualmente para IPv6.
As diferenças:
- IPv4 exige que zona seja /24, enquanto o IPv6 exite que ela seja /48
- IPv4 o registro PTR é .in-addr.arpa.
- IPv6 o registro PTR é .ip6.arpa.
Exemplo ZONA:
0.0.0.0.0.8.b.0.4.0.8.2.ip6.arpa. static
Exemplo REGISTRO:
2.0.0.0.d.d.0.0.0.0.0.0.0.0.0.0.0.0.0.0.0.0.0.0.0.8.b.0.4.0.8.2.ip6.arpa. IN PTR fbrs1.brbyte.com.
O reverso do IPv6 não é feito para todos os IPs, mesmo por que o sistema precisaria de muita memória e processamento para armazenar todos os registros.
O Ipv6 não necessita de todos os registros, somente do ns1 e ns2 para o seu /32
Nosso bloco, por exemplo, 2804:b80::/32
Criamos uma zona para ele.
0.8.b.0.4.0.8.2.ip6.arpa. static
E um registro SOA
- Necessário estar cadastrado o ACL para permitir requisições de zonas.
::/0 - deny_non_local
- Os registros precisam ser do tamanho do seu bloco.
Sobre a delegação, deve-se entrar no registro.br e delegar o domínio.
Para fazer o reverso, do IPv4 e do IPv6, é necessário ter dois servidores, respondendo por IPs diferentes, não pode ser NAT, ou seja com IPs públicos.
É necessário um domínio apontando para cada servidor. Ex: ns1.provedor.com.br e ns2.provedor.com.br
Para o IPv4 é necessário declarar o reverso de cada bloco /24. Para o IPv6 é necessario declarar o reverso de cada bloco /32.
Assim, cada servidor tem que ter as mesmas configurações.
Após isso, deve-se ir ao registro.br, em numeração de delegar o bloco para o domínio dos servidores aonde o reverso esta configurado.
Cadastro no Registro.br
Após efetuar a declaração do reverso e ter seu autoritativo funcionando, você deverá delegar seu servidor no http://registro.br.
No seu servidor, você terá que ter algo similar a imagem a seguir, com as zonas de reverso e autoritativo (caso utilize) devidamente cadastradas.
Tendo o sistema configurado, acesse o registro.br e vá até a opção Númeração e selecione o bloco do seu ASN que deseja delegar.
Vá até a opção delega e informe o dominio dos servidores que irá utilizar para delegação do reverso.
Se estiver tudo OK, você verá uma tela com informações similar a imagem.
Agora é só esperar a delegação de DNS que pode demorar entre minutos e algumas tantas horas dependendo do servidor.
Servidores Slave
Os servidores secundários (slaves) são cópias exatas, sem alteração de registros, tento todos os registros exatamente iguais incluindo os registros SOA e seu serial devem ser exatamente iguais.
Mini-Curso Reverso
Video
Reverso Local
Utiliza-se com muita frequencia a configuração dos registros de reverso (PTR) dos enderços (IP) "locais", para o traceroute, reconhecendo com mais facilidade os dispositivos da rede.
Como podemos ver na imagem em exemplo os endereços utilizados na rede local conforme RFC 1918 temos a esquerda o "traceroute" do Windows (tracert) sem as configurações de reverso para a rede local e a direita o resultado do "traceroute" com o "reverso local" dos dispositivos, sendo o 192.168.144.1 um Switch Cisco que encontra-se no setor de "suporte", saindo da sala do suporte este se conecta a um Mikrotik com endereço 10.5.5.6 sendo o MK-Principal responsável por todo o escritório, este MK por sua vez conecta-se ao dispositivo de IP .1 do back-bone (192.168.190.1) nomeado no verso como backbone-1.dominio.com.br.
Video